Tem gente que acha brega, mas é sempre agradável desejar coisas boas aos amigos..E que época é melhor do que o Natal para fazer isso?!
Segue uma mensagem bem legal para vocês. Sejam felizes!!
Impressões, ideias, opiniões e experiências de uma mulher de trinta anos no século XXI, tempo bem diferente, portanto, da época em que Balzac escreveu seu célebre romance.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
O fim de uma era!
As meninas da família Cerullo e seus amigos ficaram tristes essa semana com a notícia da demolição da casa do Bariloche. Aquele lugar tem uma história!
Tantas festas, tantos churrascos, banhos de piscina, vôlei, futebol...Mas o mais triste foi descobrir que tudo isso só fazia sentido mesmo quando o painho era vivo.
Com a derrubada da estrutura, enfim, ficam o que vale, que são as lembranças, como disse Flávia a seus colegas. E em todas essas a presença do seu Mauro é indispensável! Ele era a alegria da casa! E, com ele, foi-se essa alegria.
Ou melhor, foi-se NÃO! Foi substituída por uma alegria que tanto agradava a ele, a das crianças da escolinha (Pierre Vigne), seus filhos postiços e, hoje, também, seu netinho. Que essas crianças possam aproveitar ali o que nós aproveitamos, em nossa era, que, infelizmente, acabou.
Para os amigos que compartilharam conosco as alegrias e tristezas do lugar, nosso muito obrigada por terem feito parte dessa história. Agradeço a todos em geral nas pessoas de Jéssica e Rafa, lembrando a eles que meu pai comprou a casa porque viu um dos dois correndo pelo campo, não foi isso?!
E finalizo com imagem dos extremos que tentei representar neste post. Que venha uma nova era, então...
Tantas festas, tantos churrascos, banhos de piscina, vôlei, futebol...Mas o mais triste foi descobrir que tudo isso só fazia sentido mesmo quando o painho era vivo.
Com a derrubada da estrutura, enfim, ficam o que vale, que são as lembranças, como disse Flávia a seus colegas. E em todas essas a presença do seu Mauro é indispensável! Ele era a alegria da casa! E, com ele, foi-se essa alegria.
Ou melhor, foi-se NÃO! Foi substituída por uma alegria que tanto agradava a ele, a das crianças da escolinha (Pierre Vigne), seus filhos postiços e, hoje, também, seu netinho. Que essas crianças possam aproveitar ali o que nós aproveitamos, em nossa era, que, infelizmente, acabou.
Para os amigos que compartilharam conosco as alegrias e tristezas do lugar, nosso muito obrigada por terem feito parte dessa história. Agradeço a todos em geral nas pessoas de Jéssica e Rafa, lembrando a eles que meu pai comprou a casa porque viu um dos dois correndo pelo campo, não foi isso?!
E finalizo com imagem dos extremos que tentei representar neste post. Que venha uma nova era, então...
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Poesia
Sendo este blog meu e sendo eu uma salada de gostos (apesar de não gostar de verduras rs), eis que sou chegada em poesia, também..acredito que tudo que é bom deve ser apreciado e, por isso, não me faço restrições de gêneros, números e/ou graus.
Enfim, fui checar meus e-mails hoje e dei de cara com um que era para ser triste. A morte, em si, é uma coisa dolorosa e, apesar de certa, difícil de engolir.
O poema que segue foi transmitido por Ricardo Cabús em comunicado de homenagem a pessoa falecida prematuramente, o que consegue ser ainda mais traumático. No entanto, como disse o Pastor no velório de D. Clementina ontem, não nessas palavras, mas, em sentido, da morte devemos extrair aprendizados. Devemos, por meio das perdas, transformarmo-nos em pessoas mais fortes, melhores, o que sei, por experiência própria, que é possível, apesar de trabalhoso.
A despeito da tristeza que permeou a escrita que o trouxe até mim, o texto que transcrevo abaixo chega a ser reconfortante (na medida do possível, lógico), o que fez com que eu desejasse compartilhá-lo.
Curtam-no, então.
Enfim, fui checar meus e-mails hoje e dei de cara com um que era para ser triste. A morte, em si, é uma coisa dolorosa e, apesar de certa, difícil de engolir.
O poema que segue foi transmitido por Ricardo Cabús em comunicado de homenagem a pessoa falecida prematuramente, o que consegue ser ainda mais traumático. No entanto, como disse o Pastor no velório de D. Clementina ontem, não nessas palavras, mas, em sentido, da morte devemos extrair aprendizados. Devemos, por meio das perdas, transformarmo-nos em pessoas mais fortes, melhores, o que sei, por experiência própria, que é possível, apesar de trabalhoso.
A despeito da tristeza que permeou a escrita que o trouxe até mim, o texto que transcrevo abaixo chega a ser reconfortante (na medida do possível, lógico), o que fez com que eu desejasse compartilhá-lo.
Curtam-no, então.
Lêdo Ivo
A passagem
Que me deixem passar - eis o que peço
diante da porta ou diante do caminho.
E que ninguém me siga na passagem.
Não tenho companheiros de viagem
nem quero que ninguém fique ao meu lado.
Para passar, exijo estar sozinho,
somente de mim mesmo acompanhado.
Mas caso me proíbam de passar
por ser eu diferente ou indesejado
mesmo assim eu passarei.
Inventarei a porta e o caminho
e passarei sozinho.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Blog da Unidade Elo
Fiz novo post no Blog da minha unidade Mary Kay (Unidade Elo):
Ainda não tinha falado sobre ele aqui, mas é lá que eu extravaso minha paixão por produtos de beleza de qualidade. Lá só falo sobre a Mary Kay, pois é esse o mote, mas tentarei deixar minhas impressões sobre outras coisas por aqui, meu blog pessoal.
Enfim, projetos, projetos...
domingo, 1 de agosto de 2010
Evanescence My Immortal Live @ David Letterman Show
Música..
De repente deu uma saudade de Evanescence. Saudade de soltar a voz "gritando" "Bring Me to Life" hihihihihih
Tem gente que não gosta, né?! Mas, eu, A-M-O. "Bring me to life" é uma das minhas preferidas do mundo todo e essa que eu to colocando aí é demais! Ao vivo, então..sem comentários (já vi outra versão melhor, mas agora não achei mais. aí foi essa mesma que vale).
Pelo que andei lendo, da formação original da banda só sobrou a Amy Lee e ela está lançando um disco esse ano. Teve até músico que sofreu derrame no caminho do Evanescence.
Enfim, não tenho como julgar a produção atual porque ainda não conheço e nem sei se vou conhecer, mas no que diz respeito ao que já foi produzido, fica aí a minha dica.
Sem contar que sou fã do estilo da Amy Lee, uma graça no piano com esse visual dark (pois é, adoro um pianinho no rock!).
Enjoy.
De repente deu uma saudade de Evanescence. Saudade de soltar a voz "gritando" "Bring Me to Life" hihihihihih
Tem gente que não gosta, né?! Mas, eu, A-M-O. "Bring me to life" é uma das minhas preferidas do mundo todo e essa que eu to colocando aí é demais! Ao vivo, então..sem comentários (já vi outra versão melhor, mas agora não achei mais. aí foi essa mesma que vale).
Pelo que andei lendo, da formação original da banda só sobrou a Amy Lee e ela está lançando um disco esse ano. Teve até músico que sofreu derrame no caminho do Evanescence.
Enfim, não tenho como julgar a produção atual porque ainda não conheço e nem sei se vou conhecer, mas no que diz respeito ao que já foi produzido, fica aí a minha dica.
Sem contar que sou fã do estilo da Amy Lee, uma graça no piano com esse visual dark (pois é, adoro um pianinho no rock!).
Enjoy.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Odisséia 'Alice no País das Maravilha' em 3D
Normalmente não me antecipo para nada! Deixo tudo para a última hora. Por exemplo: estou baixando agora o programa para declarar minha renda (para quem não tem intimidade com isso, o prazo é amanhã!).
Mas estava querendo mudar essa imagem e comprei meu ingresso para ir assistir Alice em 3D logo que começaram as vendas, ou seja, no início do mês. Fiquei tão contente que, só para minha irmã, contei que tinha comprado a entrada mais de três vezes!
E não é que deu tudo errado! A estréia foi adiada!
Logo que soube do cancelamento, estive no local para obter informações sobre a troca e, como estava de passagem pelo shopping e não tinha levado meu ingresso, perguntei se havia prazo para a troca e responderam-me que NÃO. No entanto, quando tentei assistir ao filme ontem, fui tratada como alguém que queria entrar de graça no cinema, o que, definitivamente, não era o caso.
Quem me atendeu disse que eu não poderia mais trocar o ingresso. Ora, meus ingressos haviam sido COMPRADOS (custaram até mais caro do que aqueles adquiridos na bilheteria) e a culpa da impossibilidade de assisti-lo na data marcada não havia sido minha!
Depois de muito custo, "abriram uma exceção" para mim, mas não me deixaram nem escolher a sessão que eu iria assistir. Ofereceram-me um assento em baixo da tela, ou, então, uma sessão que NÃO me interessava naquele momento. E fizeram isso com grosseria até.
Meu marido, que estava comigo em todos os momentos de minha odisséia, ficou indignado com o tratamento que recebemos. E eu, na verdade, senti-me extremamente lesada e não consegui entender as razões da resistência.
Por que eu haveria de perder meu ingresso? Deixei para ir mais tarde, pois, como a estréia já havia sido adiada, preferi evitar o tumulto dos primeiros dias de um filme tão badalado. Aliás, nem foi tão mais tarde assim, pois o filme começou a ser exibido dia 23/4 e eu fui dia 28! Sinceramente, espero que essas coisas não se repitam, pois o Centerplex, em si, é um bom cinema.
Por causa disso, porém, deixarei de comprar ingressos antecipados, o que ME causa bastante tristeza, ou seja, só eu saio prejudicada! Já estava acostumada a adquirir meus ingressos pela internet e achava que essa facilidade era um dos diferenciais do Centerplex.
O negócio agora é esperar o Kinoplex!
Mas estava querendo mudar essa imagem e comprei meu ingresso para ir assistir Alice em 3D logo que começaram as vendas, ou seja, no início do mês. Fiquei tão contente que, só para minha irmã, contei que tinha comprado a entrada mais de três vezes!
E não é que deu tudo errado! A estréia foi adiada!
Logo que soube do cancelamento, estive no local para obter informações sobre a troca e, como estava de passagem pelo shopping e não tinha levado meu ingresso, perguntei se havia prazo para a troca e responderam-me que NÃO. No entanto, quando tentei assistir ao filme ontem, fui tratada como alguém que queria entrar de graça no cinema, o que, definitivamente, não era o caso.
Quem me atendeu disse que eu não poderia mais trocar o ingresso. Ora, meus ingressos haviam sido COMPRADOS (custaram até mais caro do que aqueles adquiridos na bilheteria) e a culpa da impossibilidade de assisti-lo na data marcada não havia sido minha!
Depois de muito custo, "abriram uma exceção" para mim, mas não me deixaram nem escolher a sessão que eu iria assistir. Ofereceram-me um assento em baixo da tela, ou, então, uma sessão que NÃO me interessava naquele momento. E fizeram isso com grosseria até.
Meu marido, que estava comigo em todos os momentos de minha odisséia, ficou indignado com o tratamento que recebemos. E eu, na verdade, senti-me extremamente lesada e não consegui entender as razões da resistência.
Por que eu haveria de perder meu ingresso? Deixei para ir mais tarde, pois, como a estréia já havia sido adiada, preferi evitar o tumulto dos primeiros dias de um filme tão badalado. Aliás, nem foi tão mais tarde assim, pois o filme começou a ser exibido dia 23/4 e eu fui dia 28! Sinceramente, espero que essas coisas não se repitam, pois o Centerplex, em si, é um bom cinema.
Por causa disso, porém, deixarei de comprar ingressos antecipados, o que ME causa bastante tristeza, ou seja, só eu saio prejudicada! Já estava acostumada a adquirir meus ingressos pela internet e achava que essa facilidade era um dos diferenciais do Centerplex.
O negócio agora é esperar o Kinoplex!
domingo, 18 de abril de 2010
"A mulher de trinta anos"
Por que Balzac bateria em sua porta?
Um bocado de gente não sabe, mas o termo "balzaquiana" é utilizado para definir mulheres que chegam aos trinta anos por causa da obra título deste post, escrita por Honoré de Balzac.
Balzac foi um escritor francês, nascido no final do século XVIII, que produziu um conjunto de histórias reunidas sob o título geral "A comédia humana", sendo "A mulher de trinta anos" seu livro mais conhecido.
Bem, encontrei um exemplar dele na Bienal do Livro no ano passado e comprei, planejando lê-lo antes de tornar-me uma "balzaquiana". Foi o que fiz e, como amante da leitura de clássicos, recomendo que façam todas as mulheres, tenham elas trinta anos ou não.
A mulher de trinta anos de Balzac é uma mulher sofredora, atormentada por obrigações impostas à sociedade aristocrática que dominava a França no século XIX. Lendo sua história, só consegui pensar em como é bom ter nascido no século XX. Apesar de ainda existirem percalços em nossas caminhadas, ocasionados por preconceitos cada vez mais sem sentido, posso dizer que, se fui alvo de alguma espécie de discriminação, sequer percebi, o que indica que, se houve, ela não foi efetiva.
Devo explicar que se trata de uma história de amor, ou desamor. Nesse aspecto, por sua vez, hoje somos mais livres e podemos nos dar a chance de sermos felizes independentemente dos anos de vida que carregamos.
É certo que esse assunto daria páginas e páginas de textos, e já existe um montão de gente escrevendo sobre isso. Minha intenção era, apenas, a de indicar a leitura do livro àqueles que gostam de boa leitura (apesar de constar na introdução uma anotação de que esse não corresponde ao melhor livro do autor). Considero o texto libertador para as mulheres e, quem sabe, esclarecedor, para os homens, por isso, recomendo.
Por fim, quero, apenas, fazer uma ressalva ao profissionalismo da L&PM Pocket. No meio do meu livro apareceram umas páginas enxertadas de outro livro da editora. Imediatamente, comuniquei ao departamento "fale conosco" e, em menos de uma semana, um novo exemplar já tinha chegado em minha casa. Louvável eficiência!
terça-feira, 13 de abril de 2010
Enfim 30!
Falam tanto desses trinta anos que quando eu tinha 29 já queria ter 30 só pra saber como é!
Agora que tenho, resolvi contar como é para aquelas que ainda não têm... e partilhar minhas sensações com aquelas que já têm e até já passaram...
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