Um ano tem 365 dias. 365 são muitos dias, e durante esse tempo muita coisa pode acontecer.
Muita coisa mesmo...
Todo ano acontecem coisas boas e coisas ruins. Em alguns, acontecem mais coisas boas, em outros, mais coisas ruins, e assim a gente vai vivendo, construindo nosso caminho diariamente, com alegrias e tristezas.
Há tempos eu esperava por um ano bom, bom mesmo, daqueles que a gente não quer que acabe. Não sabia eu que um ano bom começaria ruim. E nem começou de todo ruim, devo reconhecer.
2015 me trouxe, logo de início, o CESMAC do Sertão, a descoberta do prazer de lecionar. A felicidade que a sala de aula representa para mim segurou-me nos momentos mais difíceis desse começo. E os amigos novos e antigos que encontrei lá.
Aí veio a separação. E eu, que sempre tive toda fé do mundo no amor, podia ter fraquejado.
Mas não seria eu. Eu posso ser intensa nos meus sentimentos, mas eles são sempre pautados pelo amor. Mesmo quando sinto raiva, ela não se prolonga no tempo. Nunca.
E o amor não me faltou. Em nenhum instante. Dos meus familiares, dos meus amigos, do meu filho com seu jeitinho só dele de amar.
Então ontem eu ouvi na minha última sessão de terapia do ano que Deus sabe o que faz... Deus, com quem tenho uma relação tão peculiar... Foi assim que eu percebi que Ele é mesmo AMOR.
O amor colocou no meu caminho, antes mesmo de eu me dar conta, o Rodrigo. E juntos a gente foi mudando o rumo de 2015, que também lhe trouxe tristeza. E juntos, se o Amor quiser, faremos um 2016 melhor.
Este blog eu encerro hoje. A Daniela de hoje é outra. Há quem diga que eu voltei ao normal, que quem começou o blog não era eu. Mas a verdade é que eu sou a mesma, em momentos diferentes da vida, e que o que eu andei escrevendo por aqui é o passado.
Agora estou mais perto de quarenta do que de trinta. Hoje eu sei que gosto do meu ovo preparado de qualquer jeito, e isso não me incomoda. Que venha o futuro...
E se Balzac batesse em sua porta...??
Impressões, ideias, opiniões e experiências de uma mulher de trinta anos no século XXI, tempo bem diferente, portanto, da época em que Balzac escreveu seu célebre romance.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
terça-feira, 30 de abril de 2013
Descobrindo novos prazeres e redescobrindo antigos...
Há um ano eu estava escrevendo sobre detalhes e mudanças na vida de uma pessoa... Pois bem, detalhes movem-nos, e eles fazem, sim, toda diferença, graças a Deus!
Comecei o ano com quase 60kg! Tenho 1,56m, portanto, sessenta quilos é algo muuuito acima do meu peso normal, e do ideal também. Fiquei arrasada e assustada.
Não gostei do que vi, mas nunca tive o hábito de cuidar da alimentação. Nunca tive problemas com peso até que descobri que os trinta anos (detalhe!) fazem bastante diferença no quesito necessidade de maiores cuidados consigo mesma.
E agora, como eu ia fazer? Nunca tinha comido frutas nem verduras!
Ainda bem que eu sabia que não era aceitável estar daquele jeito. Mais do que isso, sobrepeso não é aceitável para ninguém, não adianta se iludir nem inventar desculpas (ressalva: essa é a minha opinião!)!
Aí você pensa: ahhh, ela não sabe o que fala, não sabe como é difícil, afinal de contas, que são 60kg?... Realmente, não é fácil. Libertar-se das amarras que lhe prendem, preconceitos, conceitos, certezas, medos, fraquezas... Não, não é fácil.
Nos meus anos de terapia aprendi a associar tudo com drogas (guardadas as devidas proporções, outra ressalva). Tudo que você acha que não consegue superar é vício. Ciúme é vício, baixa autoestima é vício, comer muita besteira é vício. Você fica refém da situação em que está porque ela lhe traz algum benefício e só se liberta se tiver força de vontade.
Mas essa conversa de benefício daria um outro post e esse não é o foco. Só digo o seguinte, demorei a entender, mas entendi. A cabeça da gente é uma coisa séeeria e só o caminho do autoconhecimento pode lhe apresentar as respostas.
Enfim, a verdade é que eu sempre busquei esse caminho e hoje colho os louros do meu "esforço". Cheguei aos meus desejados 51kg! A meta era atingi-los até 02/5!
E o que fiz? Mudei meus hábitos! Houve sacrifício? Acredite em mim quando eu digo que NÃO!
Abandonei coisas das quais eu gostava porque parei de gostar delas. Elas não me faziam bem!
A mudança está na cabeça!
Ainda gosto de chocolate, mas ele não me é mais necessário! Como quando tenho vontade hoje porque minha vontade só me dá às vezes e eu me permito. O pessoal adepto da vida saudável chama de jacar e eu jaco, sim, quando estou a fim, mas de forma responsável e preocupada com o meu bem-estar.
E foi aí que chegaram os novos prazeres! Descobri que AMO suco verde! Pode? Um negócio cheio de frutas e folhas? É uma delícia, assim como é uma salada bem feita. Sábado troquei uma lasanha por uma salada e só eu sei como fiquei feliz!
E quanto aos prazeres antigos? Não teria emagrecido não fosse a ajuda de uma velha amiga, que andava esquecida dentre as coisas que iam preenchendo a minha vida: a natação! Que maravilha é sair da piscina com a sensação de dever cumprido. Qualquer atividade física pode lhe dar esse prazer, é só querer.
Ufaaa, ficou longo hein? É que não estou cabendo em mim de tanta alegria. Ia dizer felicidade, mas feliz eu sou todos os dias. Hoje, estou mais alegre do que ontem e, com certeza, menos do que amanhã!
Agora a meta é barriga de LCD e bunda coco! E, quem sabe, triatlo. Vamos simbora!
Você também pode!
PS: Enquanto estava escrevendo pensei em um povo que, sabendo ou não, foi essencial, em outras coisas também, mas especialmente, para que este dia de alegria chegasse. É claro que, no caminho, existe muita gente que ajuda (eu sempre penso que existe mais gente que ajuda do que que atrapalha), mas estes são "a cereja do bolo" na ocasião: Irainê, obviamente, porque eu finalmente compreendi a história do benefício; Roberta Gonzaga Makatche, um exemplo para mim, em quem penso sempre que entro na piscina; e o pessoal do No Limit, grandes parceiros na minha busca pelo autoconhecimento. Sem contar com aquela galera do instagram que nem me conhece, exceto a Edméa Kummer, mas que faz toda a diferença no mundo, cito Carol Buffara, Gabriela Pugliesi e o Blog da Debs. E eu não poderia ter esquecido a minha principal incentivadora: Jéssica, a quem amo demais! Beijos para todos!
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Balzac e o Carnaval
O carnaval não vem despertando em mim bons sentimentos atualmente. Ando com aquela sensação de que uma festa de quatro dias não combina com responsabilidade.
Sim, já curti muito, até demais, não nego. Hoje, depois que Balzac bateu a minha porta, ou depois do casamento, ou depois que meu filho nasceu...sei lá, alguma coisa aconteceu e eu comecei a questionar essa febre que se chama carnaval.
Parece que a comunidade endoida. É como se diversão fosse a única coisa que existisse, ou como se, nessa época, tudo fosse permitido e não fosse haver amanhã.
Não, o fato de meu marido não gostar de carnaval não está me influenciando. Por algum tempo eu achei que estivesse. Moro em uma cidade "carnavalesca" e, no ano passado, cheguei a ir sozinha ver o carnaval no centro, porque, afinal, eu gostava de carnaval!
A verdade é que não vejo mais sentido em me divertir sem parar durante quatro dias! Ao contrário, acho um grande absurdo você parar um país durante quatro dias para o povo curtir a folia (ou seja, o circo, já que o pão é muito suado!).
Além da fila do supermercado, do trânsito infernal, ainda fiquei mais de uma hora na fila dos correios (isso mesmo, correios!), porque a instituição só iria reabrir na quarta-feira. Imaginem as filas dos bancos!
Para completar, minha funcionária faltou (obviamente, só que não, já que hoje não é feriado!) e nem a internet está funcionando direito!
Eu poderia ir para o carnaval agora e esquecer tudo isso. Mas mesmo que eu fosse, a realidade não seria mudada.
Ahh, eu estou de folga e só volto a trabalhar na quinta-feira! Mentira, tenho prazos para cumprir na quinta-feira que precisam ser feitos. E ainda que não tivesse, não sei se conseguiria relaxar sabendo que o combustível está custando quase três reais.
Sim, estou ficando velha. E estou achando muito melhor!
Nada contra quem tem o desprendimento de curtir quatro dias felizes. Sejam felizes, sim! É disso que o mundo precisa, e se quatro dias de festa bastam para vocês, ótimo! Para mim, não, infelizmente (ou não!).
E ele, meu "amigo" Balzac, estava no título porque encerraria este post. A citação abaixo foi extraída do livro "Tratados da Vida Moderna", mais especificamente do "Tratado dos Excitantes Modernos", no capítulo "Sobre a embriaguez":
Desde então compreendi muito bem o prazer da embriaguez. A embriaguez lança um véu sobre a vida real, desfaz o conhecimento das dores e das tristezas, descarta o fardo do pensamento. Compreende-se, então, como os grandes gênios puderam servir-se dela, e por que o povo a ela se entrega. Em vez de ativar o cérebro, o vinho o idiotiza. Mas, sem que possam ser acusadas de um vício tão vergonhoso, muitas pessoas, desejosas de obter dois resultados, tentam levar uma vida elegante com economia. Essas pessoas certamente atingem um objetivo: são ridículas.
Bom carnaval!
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Uma eleição para amadurecer.
Amanhã é a eleição da Ordem, uma eleição histórica!
Lembro-me dela desde o início. Lembro-me desde quando o candidato do pessoal do Felipe Sarmento era o Welton Roberto e o do Omar era o Marcelo Brabo.
Todo mundo rachou aí nesse caminho. A oposição partiu-se em duas, surgindo Thiago Bomfim, e a situação, também, surgindo Rachel Cabús.
Se eu não tinha posição antes, passei a ter. Thiago é uma pessoa de bem, advogado respeitável, e mais do que isso, casado com uma pessoa a quem amo de coração. Estava cercado de amigos a quem considero demais. Minha opção não poderia ser mais certa.
Errado.
A política é interessante. Comecei discordando de algumas poucas coisas, mas meu desconforto com algumas opções foi crescendo a ponto de tornar insustentável minha permanência junto a pessoas muito queridas, não que eu tenha deixado de delas gostar. Em verdade, não acredito que a chapa represente uma renovação, uma vez que não é nada além de uma dissidência da atual gestão, mascarada com caras, relativamente, novas.
Para onde iria eu, então. Pensei em quanto eu precisei da OAB, pensei em quantas vezes fui lá... Concluí que mais dei a OAB do que recebi em troca. É a mais pura realidade!
Também é um fato que, nas poucas vezes em que precisei da OAB, foi o pessoal do Marcelo quem me atendeu. Seu irmão Daniel foi sempre atuante diante das minhas reclamações referentes às prerrogativas do advogado, tema, para mim, da maior importância em todas as discussões que dizem respeito à Ordem.
Foi, então, que escolhi a chapa 5. Para minha felicidade, lá me senti muito acolhida, como advogada militante que sou. Lá não me senti um voto, mas uma pessoa.
Não me arrependi da minha escolha. Mas não estou dizendo isso para convencer alguém de que estou certa. Digo porque espero que vocês também estejam fazendo escolhas conscientes, não estejam indo para onde seus amigos mandam, enxergando o que não existe, ou, até mesmo, não enxergando o que existe.
Enfim, esse é só um desabafo de quem viveu, como todos os advogados alagoanos, um pleito que era para ter sido completamente diferente.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Comecei a participar de um blog novo, com um grupo de arquitetos amigos, e postei o texto que segue, que considero válido divulgar por aqui também. Vale a pena visitar lá: Sociedade Movimento. Beijos.
domingo, 29 de abril de 2012
Um brinde à arte! Uma salva de palmas aos bravos artistas alagoanos!
Hoje, 29 de abril, é o Dia Internacional da Dança! Você sabia disso? Eu não. Foi instituído pela UNESCO em 1982.
Descobri de uma forma que me encantou. Um grupo de bailarinos estava dançando pelo Shopping Maceió para fazer a divulgação. Mais que uma divulgação, eles estavam pleiteando um espaço.
A apresentação me encantou. Tem que se ter, no mínimo, coragem, e nem todos tiveram, para vencer as barreiras e dançar no meio do Shopping para pessoas que poderiam não estar interessadas. A maioria não estava. Poucos pararam o que estavam fazendo para ver e alguns dos que estavam vendo eram acompanhantes dos bailarinos.
Eu estava! E não era porque entre eles estava uma bailarina de cadeira de rodas reconhecida por todos os cantos pelos quais passa. Eu já tinha visto a Gabi dançar e já sabia do que ela era capaz e o que representava para nós. Quase ninguém lá sabia.
Uma das bailarinas fez uso da voz e bradou por que déssemos valor à cultura. Não damos!! Eu dou!!
Aquela apresentação me emocionou. Fui pega tão de surpresa que não consegui nem tirar uma fotozinha. E acredito que eu não tenha sido a única emocionada. Entre os poucos que se dispuseram a apreciar, tenho certeza de que muitos foram tocados pela beleza que representa a arte.
O que falta para que a arte tenha mais atenção da sociedade? Que os governantes dela se ocupem com mais vontade?
Sabe o que a moça disse? Que é mais reconhecida FORA DO NOSSO ESTADO. Que por onde ela anda, todos pensam que ela é do SUDESTE (sim, só do Sudeste mesmo, ela falou em Rio, São Paulo e Belo Horizonte; e falou mais, que, quando ela dizia que era de Alagoas, todo mundo pensava, APENAS de Alagoas?!).
Teria a arte, e consequentemente, a cultura, a ver com desenvolvimento? Como se pode ver, sim!
Ser artista aqui deve ser difícil. Hoje mesmo uma amiga ganhou um prêmio lá no Sudeste! Um prêmio de arte.
Por aqui, poucos são os que a incentivam. E ela tem talento! Lógico que tem, acabou de ganhar um prêmio no Sudeste. Foi o primeiro lugar.
Você não sabe quem ela é. Poucos sabem! Não damos valor aos nossos artistas. Conheço vários que são reconhecidos fora daqui. Você não deve conhecer. Alguns chegam ao absurdo de tentar convencê-los de que o que eles fazem não tem valor. Será?!
O que está faltando para que essas pessoas tenham o reconhecimento devido? O que buscavam aqueles bailarinos do Shopping?
Para ajudar na reflexão do leitor, segue o vídeo de Alice Jardim, TODAVIA (esse é o nome, viu, não é a conjunção adversativa - é isso mesmo? - fazendo seu papel não!): grande campeão da Mostra Competitiva Nacional Vivo ARTE.MOV 2011/2012. Um vídeo encantador, eu diria mais, corajoso, ousado!
E, com ele, encerro, dando às meninas que nele trabalharam meus parabéns. Desejo-lhes que o mundo possa continuar se encantando com seus talentos.
Link para o vídeo: TODAVIA
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Como detalhes conseguem mudar o ponto de vista de uma pessoa [2].
Nunca havia sofrido tanto assistindo a um filme. Um filme novo? Não! Kramer vs. Kramer.
Em um passado não muito distante eu achei que entendia Joanna Kramer... achava!
Era um trabalho "escolar". Um professor da minha especialização em Direito de Família havia indicado o filme para que assistíssemos e respondêssemos a um questionário.
Não consigo mais nem me lembrar das perguntas a que deveria responder! Só consigo pensar que JAMAIS deixaria meu filho! JAMAIS conseguiria fazê-lo chorar daquele jeito! Isso é tão claro para mim que não admito sequer um dia ter entendido a Joanna.
Mesmo ela tendo se redimido no final, hoje não consigo mais compreendê-la!
Você, leitor, pode pensar: ahh, é porque ela não teve que passar pelo que Joanna passou, ter que se descobrir como mulher, como pessoa, Joanna precisava de um tempo sozinha etc. Não é bem assim.
Não gosto muito de falar sobre o meu casamento porque há outra pessoa envolvida que não está escrevendo, mas posso dizer uma coisa: ele não é perfeito, nenhum é, eu não sou perfeita, o outro também não é!
Posso falar de mim: até hoje ainda busco meu verdadeiro eu e faço dessa busca uma constante em minha vida (sou adepta da terapia há alguns anos!). Já estive feliz, infeliz, feliz, infeliz, feliz e continuo caminhando na direção do que me faça uma pessoa plena.
Meu marido pode estar nesse caminho? Claro, eu o amo e espero que permaneçamos juntos enquanto o amor estiver presente em nossa relação! Ele é o pai do meu filho e nós somos uma família! Mas se um dia eu (ou ele, lógico!) achar que não é dessa forma, ir embora e deixar Mateus NÃO é uma opção para mim.
Se já passei por momentos como o de Joanna? Pode crer que já! Em sete anos de casamento, se existir alguém que ainda não tenha, que Deus abençoe essa união e assim a mantenha.
Eu, acredite, já passei por momentos bem ruins. Não só no casamento. Por Mateus parei de trabalhar e, sob esse pretexto (pretexto, porque o que eu tinha mesmo era medo de não dar conta de tudo!), anulei-me por algum tempo. Fiquei meio perdida com meus muitos papéis (mãe, esposa, profissional...). Demorou um pouco até que me reencontrasse e ainda hoje batalho para me fixar em todas essas posições.
Enfim, fraquejei em todos os outros papéis, menos no de mãe. Nesse eu (essa é a minha opinião) não me permito fraquejar. Estou com meu filho e não abro! No máximo, compartilho!
Aplico a mesma máxima aos pais (sentido estrito). Do mesmo jeito, eles também não podem fraquejar! São tão importantes quanto. Que o diga Ted, que não fez nada além de sua obrigação.
O que deve ser observado é que as consequências das fraquezas dos pais (aqui sentido amplo) extrapolam os limites da pessoa em conflito e acabam por atingir um ser indefeso, frágil, que não pediu para estar ali e não tem culpa nenhuma, de nada!
Com isso eu não digo que se deve negar a realidade. Ao contrário: se Joanna queria abandonar o marido e, consequentemente, Billy, ainda bem que o fez! Pior seria permanecer lá infligindo mais sofrimento a todos.
Sentir vontade de ir embora deixando o filho é que é incompreensível para mim. Por mais difícil que seja a situação pela qual eu esteja passando, Mateus é quem consegue tirar de mim o que eu tenho de melhor, olhar para ele me faz perceber que por maior que seja meu problema, ele não é do tamanho da felicidade que sinto por ter mais um dia para passar ao lado dele.
E como já ultrapassei o limite do piégas, devo encerrar por aqui, apenas dizendo que, quando nomeei este post pensando que havia sido um detalhe que havia mudado a minha opinião sobre Joanna, eu estava errada: Mateus não é um detalhe, ELE É TUDO!
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